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domingo, 6 de junho de 2010

Telescópio detecta buraco negro gigante engolindo estrela

O buraco negro mais distante já encontrado, foi detectado pelo telescópio da Organização Europeia para a Pesquisa Astronômica no Hemisfério Sul, acompanhado de uma estrela que será engolida por ele em breve.
Distante cerca de seis milhões de anos-luz da Terra, o buraco negro é também um dos maiores já encontrados.
O parceiro do buraco negro é uma estrela do tipo Wolf-Rayet, que também tem uma massa cerca de 20 vezes a do Sol. As Wolf-Rayet são estrelas que já estão perto do fim de suas vidas e expulsam a maior parte de suas camadas superiores para a região que as cerca antes de explodirem como supernovas, com seus núcleos implodindo para formar buracos negros.

fonte: www.globo.com

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Água e moléculas orgânicas em asteróide

Evidência de água e de compostos orgânicos acabam de ser detectados na superfície de um asteróide.
Ao medir o espectro de luz infravermelha refletida pelo objeto, os pesquisadores verificaram que os sinais eram consistentes com água congelada. Segundo eles, todo o asteroide está coberto por um filme fino de gelo.
"Não é possível saber com certeza qual é a espessura do gelo", afirma Thais Mothé Diniz (Observatório de Valongo da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ). "Mas ela deve ter entre alguns centímetros e uns poucos metros".

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=agua-em-asteroide&id=010175100429&ebol=sim

sábado, 16 de janeiro de 2010

Cinco Planetas gigantes descobertos

O telescópio Kepler, da Nasa, descobriu 5 planetas grandes fora do Sistema Solar.
Os novos planetas receberam os nomes Kepler 4b, 5b, 6b, 7b e 8b e foram anunciados em um encontro da Sociedade Astronômica Americana. Todos os planetas circulam muito proximamente às suas estrelas principais - seu sol - seguindo órbitas que variam ente 3,2 até 4,9 dias.
Esta proximidade e o fato de suas estrelas principais serem muito mais quentes do que o nosso sol significa que os novos planetas tem temperaturas extremamente elevadas, estimadas entre 1.200ºC e 1.650º C.
Os planetas encontrados são todos mais quentes do que lava derretida; eles simplesmente brilham de tão quentes", disse Bill Borucki, o cientista da Nasa que lidera a missão do Kepler no centro de pesquisas Ames, em Moffett Field, Califórnia.
"De fato, os dois maiores são mais quentes do que ferro fundido e olhar para eles é como olhar para uma fornalha. Eles são muito brilhantes por si só e, certamente, não são lugares para procurarmos vida."
O Kepler 7b vai intrigar muitos cientistas. Este é um dos planetas de mais baixa densidade já encontrado fora do sistema solar (cerca de 0,17 gramas por centímetro cúbico) já descoberto.
Segundo Borucki, a densidade média deste planeta é equivalente à do isopor, e os cientistas devem se deliciar em estudá-lo para tentar entender sua estrutura.

Fonte: Inovação Tecnológica.